7 de dezembro de 2014

FUXICOS...ou serão retalhos?

Exite dentro do meu ser uma carência afetiva tão profundamente enraizada que me assusta a cada pulsar de minhas vísceras. Como aproximar-me deste monstro submarino?




O que faz um Ser buscar a totalidade? O desejo de sobreviver à sobrevivência ou a atração pela solidão? Sim...porque a ligação à natureza humana nos dias atuais, onde a dificuldade de comunicação se amplia cada vez mais, conduz à sociofobia. Isolar-me nunca foi um desejo consciente; assimilei-o ou já era parte minha?



Reconhecer o Holo fora de mim ou até mesmo aprender a conviver com ele é tarefa cumprida; percebe-lo e senti-lo in.mim faz parte da difícil aceitação. Como apresentá-lo à sociedade vigente?

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Nada mais perfeitamente lógico do que o percurso do bolo fecal nos meus intestinos.
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A verdadeira liberdade não me dá asas para voar, mas sim a capacidade sensorial para perceber o valor do aprisionamento.
Sou prisioneira de mim mesma.





Enquanto a razão e a lógica se mantiverem ajustadas na energia de controle, o atrito do fluxo vital é alterado impedindo a equalização harmônica do Holo. O nível da consciência individual é minimizado bloqueando a conexão com a consciência universal. Esta fragmentação causa desregulagem tonal gerando doenças.

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