As mentes humanas vêm há séculos sendo programadas para a minimização de sua potências induzindo-as ao campo da energia de controle.
O fluxo educacional social vem fazendo com que a regulagem do tempo propicie o esfacelamento da evolução sistêmica, conduzindo os humanos à processos mecanicista que encobrem a real capacidade da lógica fazendo com que a razão enquadre-se nos dogmas de movimentos multifacetados, onde a totalidade toma forma de monstros inalcançáveis.
Sendo estes monstros a própria potência produzida no/pelo encéfalo e, consequentemente, a matriz medular do Sistema Nervoso Central, o medo instala-se na sede do Sistema Humano, conduzindo a redes nervosas à produção de doenças cujo objetivo é deteriorar a capacidade de realização. Circuito fechado que não evolui. Queima e desperdício de energia vital.
O tempo mal utilizado passa a produzir efeitos de retardamento na mecânica do Sistema, minimizando o funcionamento das engrenagens (articulações) da matéria orgânica.
Consequências:
(-) qualidade de movimento = (-) capacidade de locomoção = (-) senso de realização = depressão.
Resultado: movimentos opostos que não se encontram nem se complementam que são: euforia e violência.
Voltando ao início, vem os questionamentos:
De onde vem (-) qualidade de movimento?
O que é qualidade?
Como aplicá-la?
O que a constrói?
ESTÁ ABERTO O DEBATE.
QUEM SE HABILITA?
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