4 de janeiro de 2015

TEMPO

As mentes humanas vêm há séculos sendo programadas para a minimização de sua potências induzindo-as ao campo da energia de controle. 


O fluxo educacional social vem fazendo com que a regulagem do tempo propicie o esfacelamento da evolução sistêmica, conduzindo os humanos à processos mecanicista que encobrem a real capacidade da lógica fazendo com que a razão enquadre-se nos dogmas de movimentos multifacetados, onde a totalidade toma forma de monstros inalcançáveis.

Sendo estes monstros a própria potência produzida no/pelo encéfalo e, consequentemente, a matriz medular do Sistema Nervoso Central, o medo instala-se na sede do Sistema Humano, conduzindo a redes nervosas à produção de doenças cujo objetivo é deteriorar a capacidade de realização. Circuito fechado que não evolui. Queima e desperdício de energia vital.

O tempo mal utilizado passa a produzir efeitos de retardamento na mecânica do Sistema, minimizando o funcionamento das engrenagens (articulações) da matéria orgânica.

Consequências:
(-) qualidade de movimento = (-) capacidade de locomoção = (-) senso de realização = depressão.

Resultado: movimentos opostos que não se encontram nem se complementam que são: euforia e violência.

Voltando ao início, vem os questionamentos:
De onde vem (-) qualidade de movimento?
O que é qualidade?
Como aplicá-la?
O que a constrói?

ESTÁ ABERTO O DEBATE.
QUEM SE HABILITA?
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário